domingo, 31 de julho de 2016

Direitos e Deveres

Como sabemos os direitos e deveres caminham lado a lado, só é possível garantir um ou outro se ambos forem cumpridos corretamente, para isto é necessário que todos conheçam seus
DIREITOS e DEVERES, para que não fiquem as dúvidas este é o assunto proposto para semana.

Todos os brasileiros, independente da condição social, cor, etnia ou religião, possuem direitos e deveres. Portanto, os cidadãos, para exercer sua cidadania plena, precisam conhecer, ter consciência da importância e colocar em prática seus direitos (exigindo-os e usufruindo-os) e deveres (exercendo-os). Em resumo, o cidadão xerce a cidadania quando cumpre seus deveres com o Estado e a sociedade e usufrui de seus direitos.

Direitos e deveres na legislação brasileira

Os direitos e deveres do cidadão estão previstos na Constituição do Brasil, principalmente no Título II, Capítulo I (Dos direitos e deveres individuais e coletivos).

Principais direitos e deveres do cidadão brasileiro:

DEVERES

- Respeitar e cumprir a legislação (leis) do país;


- Escolher, através do voto, os governantes do país (presidente da
República, deputadores federais e estaduais; senadores, prefeitos,
governadores de estados e vereadores);

- Respeitar os direitos dos outros cidadãos, sejam eles brasileiros ou
estrangeiros;




- Tratar com respeito e solidariedade todos os cidadãos, principalmente os idosos, as crianças e as pessoas com deficiências físicas;
- Proteger e educar, da melhor forma possível, os filhos e outras pessoas que dependem de nós;



- Colaborar para a preservação do patrimônio histórico-cultural do Brasil;

- Ter atitudes que ajudem na preservação do meio ambiente e
dos recursos naturais.

DIREITOS
- Direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade;


- Direito à educação, saúde, moradia, trabalho e lazer;


- Proteção à maternidade e à infância;


- Liberdade de manifestação de pensamento, sendo vedado o anonimato;


- Seguir a crença religiosa que desejar;


- Exercer a profissão que quiser, respeitando as exigências relacionadas às qualificações profissionais;


- Não ser tratado de forma desumana ou degradante. Não ser submetido a atos de tortura física, psicológica ou de qualquer outra natureza.

Espero que a pequena matéria auxilie vocês no quesito cidadania, é dever, é direito.

terça-feira, 19 de julho de 2016

História da cidade de Vinhedo

Em 1620, aproximadamente, época do ciclo do ouro, surgiu um pequeno povoado na Estrada da Boiada (estrada que até hoje corta a cidade de Vinhedo). A chamada rota dos bandeirantes e também dos tropeiros, que transportavam gado e produtos, acabou desenhando o desenvolvimento do país. E a história de Vinhedo não é diferente.

Em 31 de outubro de 1908, o governador do Estado de São Paulo, Albuquerque Lins, promulgou a Lei nº1138, criando o Distrito de Paz de Rocinha, no município de Jundiaí e, pela proximidade com aquela cidade, acabou atraindo novos moradores. O Distrito, antes simples pousada daqueles bandeirantes e tropeiros, tornou-se um dos principais locais da região.

A população, formada principalmente por imigrantes europeus, transformou a agricultura, bastante diversificada, na base da economia local, caracterizada, principalmente, pela grande quantidade de videiras predominantes em seus vales e encostas. Rocinha não parou de crescer. As ruas foram surgindo e o Distrito ganhou condições urbanas de um povoado em desenvolvimento.

Na década de 20, a agricultura deixou de ser o principal ramo de economia, quando foi construída a primeira indústria do Distrito, a Fiação e Tecelagem Sant’Anna, inaugurada em 1925. Em 1947, foi fundada a Cerâmica Jatobá, e em 1953, a Carborundum.

O povoado prosperava e os problemas começavam a surgir. Diversas pessoas influentes na cidade, como médicos, jornalistas, famílias tradicionais etc, captando o anseio da população em se desligar de Jundiaí, iniciaram o processo de emancipação do Distrito. Este grupo de emancipadores era liderado pelo médico Abrahão Aun e composto por Alcides Guarido, Aristides de Paula, Antônio Medeiros Júnior, Antônio Elias, Antônio Vendramini, Agenor de Mattos, Antônio Zechin, Antônio Maria Torres Filho, Milton de Souza Meirelles, Monsenhor Favorino Carlos Marrone, Carmelo Consolo, Humberto Pescarini, Henrique de Barros Leite, Júlio Francisco de Paula, Jacob Matenhauger, Gumercindo Rocha, Luiz Rotella, Manoel de Sá Fortes Junqueira Júnior, Manoel Fernandes, Odilon de Souza e Epiphânio Salustiano de Souza.

O plebiscito foi marcado para 24 de outubro de 1948, plenamente democrático e simples, onde todos podiam votar. Eram homens e mulheres acima de 18 anos, que viviam no Distrito, no mínimo há dois anos. Dos 1.666 eleitores que compareceram à votação, 1.563 lutaram pela emancipação, oficializada no mês de dezembro do mesmo ano.

Em 2 de abril de 1949, aconteceu a escolha do primeiro prefeito, tendo como candidato único, o médico Abrahão Aun. Vinhedo foi o nome escolhido para homenagear o principal produto agrícola da cidade – a uva. O progresso chegou, mas Vinhedo continua resgatando a cultura de uma cidade do interior. Em proporção adequada, a qualidade de vida e crescimento são características do município.


Dr Abrahão Aun

A Festa da Uva

Antes mesmo da emancipação de Vinhedo, um grupo de agricultores celebrava a colheita dos frutos ao som de músicas tradicionais e muita alegria. Era um momento mágico, em que os produtores comemoravam o fruto de seu trabalho com a comunidade local. Oficialmente, a primeira Festa da Uva aconteceu na Praça Sant’Anna no ano de 1948. Com o passar do tempo e à medida em que prosperava a cidade, o evento também cresceu.

Hoje, Vinhedo não é mais uma cidade agrícola, mas fica evidente na população a preocupação com a preservação das tradições e da cultura daqueles que ajudaram a construir o município.


Relação dos prefeitos de Vinhedo
– Dr. Abrahão Aun (1949-1953)

– Guerino Mário Pescarini (1953-1957)
Vice-prefeito: Aurélio Niero


– João Porto Netto (1961-1965)
Vice-prefeito: Romeu Corazzari


– Antônio Elias (1965-1969)
Vice-prefeito: Mário Damásio

– Dr. Jair Mendes de Barros (1969-1973)
Vice-prefeito: Luis Marques Neto

– Dr. Manoel Matheus Netto (1973-1977)
Vice-prefeito: Benedito Mingarelli

– José Carlos Gasparini (1977-1983)
Vice-prefeito: Hermínio Bueno

– Jonas Ferragut (1983-1988)
Vice-prefeito: José Osmar Meirelles dos Santos

– José Carlos Gasparini (1989-1992)
Vice-prefeito: Manoel Matheus Netto


– Jonas Ferragut (1993-1996)
Vice-prefeito: Valdir José Palaro

– Milton Álvaro Serafim (1997-2000 e 2001-2004)
Vice-prefeito: Élsio Álvaro Boccaletto

– João Carlos Donato (2005-2008)
Vice-prefeito: Antônio Marcos Marcondes Ferraz


– Milton Álvaro Serafim (2009-2012 e 2013-2014)
Vice-prefeito: Jaime César da Cruz

– Jaime César da Cruz (2014-2016)

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Flash Magazine N° 87

Para quem ainda não conferiu a matéria na íntegra pela revista, aqui estão algumas fotos.








quarta-feira, 29 de junho de 2016

Falta mão de obra qualificada no mercado

Muito se fala atualmente na falta de mão de obra qualificada e não há como negar este fato. Segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgada em fevereiro de 2011, mostra que sete em cada dez empresas industriais brasileiras afirmam que a escassez de mão de obra qualificada prejudica a competitividade, uma vez que segundo eles, devido à falta de qualificação a busca de eficiência e a redução de desperdício acabam sendo as atividades mais prejudicadas nas empresas, o que resulta em potenciais problemas de qualidade, custos mais elevados e lucros menores.

Segundo os dados da pesquisa do CNI, as empresas têm enfrentado o problema de diversas formas, por exemplo; 78% das empresas pesquisadas capacitam o profissional dentro da própria companhia, 40% delas fortaleceram suas políticas de retenção de talentos, 33% delas buscam a capacitação de seus profissionais fora da empresa, através de empresas de Educação e Treinamento Profissional.

Este é um assunto presente na alta cúpula das empresas, fato que pode ser comprovado com os dados da pesquisa Global CEO Study 2010, realizada pela IBM, onde ficou constatado que 50% dos CEOs brasileiros revelaram que a falta de mão de obra qualificada é ainda um grande obstáculo para o sucesso de suas empresas e que o déficit de profissionais se dá tanto no nível estratégico quanto para funções operacionais dentro da organização.

Em minha atividade de Consultor e de Professor em cursos de pós graduação vivencio um grande desperdício cometido pelas empresas, o desperdício do direcionamento das pessoas certas para as atividades erradas e o desafio das pessoas erradas para as atividades certas.

O primeiro desperdício está ligado ao direcionamento de profissionais talentosos para atividades que não precisariam ser feitas, atividades que não agregam valor ao cliente ou ao negócio. O segundo desperdício, o do direcionamento das pessoas erradas às atividades certas está ligado à alocação de profissionais com qualificações acima ou abaixo das necessárias para as atividades que realmente devem ser feitas. Atividades que poderiam eventualmente ser executadas por um dos 1,5 milhões de desempregados que temos no mercado e que muitas vezes erroneamente rotulamos de sem qualificação, mas que na verdade parte deles têm qualificação para outras atividades.

Temos sim problema de qualificação de mão obra no mercado, não há como negar, mas não podemos nos esquecer que temos também do problema de gestão na alocação da mão qualificada que temos. Se alocarmos as pessoas certas (qualificadas) para as tarefas certas (que exijam sua qualificação) certamente minimizaremos os impactos da falta de mão de obra qualificada no mercado.






José Ignácio Villela Júnior
Diretor de produtos do Ietec e coordenador técnico da área de Gestão e Tecnologia Industrial do Ietec.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Minha família

Meu Pai Romão Gogolla, saiu do Paraná com mais ou menos 16 anos, junto com uma Empresa que estava construindo uma Estrada. Pediu para sua mãe se poderia ir, minha Avó com muitos filhos deixou. Anos mais tarde essa Construtora veio para Vinhedo, construir a Rodovia Vinhedo-Viracopos, ele gostou da cidade e ficou por aqui, trabalhando como mecânico de tratores e acabou indo trabalhar no Carborundum.

Conheceu minha Mãe, Ana Gogolla, filha de Antionio Maria Torres, que ajudo na emancipação de Vinhedo. Casaram e tiveram cinco filhos: Regina, Rogério, Roberto, Ricardo e eu, Romão Gogolla Junior, tenho dois filhos que amo muito, Isabela e Romão Neto.

Na foto Eu, minha Mãe e meus dois filhos!!!


sexta-feira, 10 de junho de 2016

Pré convenção do PMDB

Pré convenção do PMDB de Vinhedo, confirma Romão Gogolla 

como Pré Candidato a vereador.












quarta-feira, 8 de junho de 2016

Vigas e pilares

Boa tarde, aqui no blog vocês também poderão encontrar os vídeos que estão no meu facebook, hoje sobre vigas e pilares, que são importantes em qualquer obra, inclusive quando tratamos de nós mesmos, família, trabalho e amigos, vigas e pilares firmes, fortes e bem construídos fazem obras resistentes.

O mundo precisa mais daquela argamassa chamada amor, do cimento chamado confiança das ferragens chamadas respeito, enfim, precisamos de mais estrutura nas nossas relações humanas, para que elas sejam realmente mais humanas.